"Em toda a infância houve um jardim. Isto é coisa de poetas."

Augustina Bessa-Luís

quarta-feira, 2 de março de 2016

Um dia em Braille...

Hoje o Braille ocupou uma parte importante do nosso dia.
De manhã. começamos por espreitar no Facebook dos nossos amigos da Sala Amarela, que já receberam a nossa correspondência.


Finalizamos as nossas células de Braille e em breve iremos testá-las...



Hoje não testamos as nossas células em caixa, mas testamos as nossas células impressas.

Depois de contar as letras do nosso nome, selecionámos o número de células necessárias para as escrever em Braille. A partir do alfabeto, tivemos de nos orientar no espaço para reproduzir, na nossa tira de células, as letras correspondentes ao nosso nome. No final, fizemos contagens para escolher o número de botões que necessitamos colar para dar relevo à nossa escrita.
Para escrever em Braille tivemos de utilizar muitos dos nossos conhecimentos... e o resultado foi fantástico.
Brevemente vamos convidar a Aida para ver se ela sabe ler Braille com botões,e assim identificar os nossos desenhos expostos na parede.




De tarde, os nossos amigos da Sala Amarela ligaram, via Skype, para nos agradecerem a correspondência e nós fizemos-lhes um desafio: adivinhar qual o nome que estava no cartão. 
E com a ajuda do alfabeto que lhes enviamos, eles "leram" o cartão, que dizia João...



E por vezes a tecnologia tem de ser auxiliada com tecnologia. Como o nosso microfone não funcionou, usamos o computador para transmitir as imagens e os telemóveis para transmitir o som...

1 comentário:

  1. Estou a adorar ver o desenvolvimento deste projeto. Beijinhos Triquiteiros aos Baixinhos e aos Amarelos.

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