Com luminosidade e "manchas", e às escuras... "cheio de preto".
Para além da máscara dos olhos brancos, o vidro da porta de entrada do edifício foi uma forma aproximada de percebermos como funcionam os olhos da Aida.
E apesar de nos apercebermos de sombras não conseguimos identificar a Márcia e a Carolina que estavam com a Luciana...porque também não conseguiamos ouvir as suas vozes.
Aprendemos que se nos cruzarmos com a Aida não basta acenar-lhe. Temos de falar com ela e dar-lhe um abraço.
E no vidro da janela da cantina, percebemos melhor como vêem os nossos olhos e os olhos da Aida.
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