De manhã. começamos por espreitar no Facebook dos nossos amigos da Sala Amarela, que já receberam a nossa correspondência.
Finalizamos as nossas células de Braille e em breve iremos testá-las...
Hoje não testamos as nossas células em caixa, mas testamos as nossas células impressas.
Depois de contar as letras do nosso nome, selecionámos o número de células necessárias para as escrever em Braille. A partir do alfabeto, tivemos de nos orientar no espaço para reproduzir, na nossa tira de células, as letras correspondentes ao nosso nome. No final, fizemos contagens para escolher o número de botões que necessitamos colar para dar relevo à nossa escrita.
Para escrever em Braille tivemos de utilizar muitos dos nossos conhecimentos... e o resultado foi fantástico.
Brevemente vamos convidar a Aida para ver se ela sabe ler Braille com botões,e assim identificar os nossos desenhos expostos na parede.
E com a ajuda do alfabeto que lhes enviamos, eles "leram" o cartão, que dizia João...
E por vezes a tecnologia tem de ser auxiliada com tecnologia. Como o nosso microfone não funcionou, usamos o computador para transmitir as imagens e os telemóveis para transmitir o som...
Estou a adorar ver o desenvolvimento deste projeto. Beijinhos Triquiteiros aos Baixinhos e aos Amarelos.
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